Fonte: londrina.odiario.com
A Secretaria Municipal de Saúde em Londrina divulgou nesta quinta-feira (23) que o índice de mortalidade infantil de Londrina caiu ao patamar de 9,54 durante o ano de 2011. Essa foi a segunda vez na história de Londrina que o coeficiente fica abaixo de dois dígitos nos últimos 8 anos. Os dados fazem parte do levantamento realizado pelo Comitê Municipal de Prevenção da Mortalidade Infantil.
A Secretaria Municipal de Saúde em Londrina divulgou nesta quinta-feira (23) que o índice de mortalidade infantil de Londrina caiu ao patamar de 9,54 durante o ano de 2011. Essa foi a segunda vez na história de Londrina que o coeficiente fica abaixo de dois dígitos nos últimos 8 anos. Os dados fazem parte do levantamento realizado pelo Comitê Municipal de Prevenção da Mortalidade Infantil.
Em 2011 foram registradas 7.021 crianças como nascidas vivas no município, sendo que 67 casos foram de óbito. O índice de mortalidade infantil leva em consideração o número de óbitos de menores de um ano de vida por mil nascidos vivos durante o período de um ano. No Brasil, o coeficiente de mortalidade infantil em 2011 foi 13,8 e do Paraná é de 12. Em 2010, o índice de mortalidade infantil em Londrina foi de 11,1, enquanto que em 2009 registrou 10,3 e, em 2008, 10,7.
O diretor executivo da Secretaria Municipal de Saúde, Adilson Castro, disse que o índice reflete as atividades desenvolvidas pela secretaria, as condições de desenvolvimento socioeconômico e infraestrutura ambiental, o acesso e a qualidade dos recursos disponíveis para atenção à saúde materna e da população infantil.
"O coeficiente de 9,54 representa um decréscimo de 57,8% de 1990 a 2011 e vem de encontro com os objetivos de reduzir os índices de mortalidade materno-infantil", afirmou.
O índice de mortalidade de crianças até 28 dias após o nascimento (considerado neonatal) é de 6,84 para mil nascidos vivos. Já para o pós-neonatal que é o período acima de 28 dias até um ano de vida é de 2,56. Os óbitos de neonatais estão associados à qualidade de pré-natal, parto e puerpério, além da tecnologia das Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) neonatais.
Já as mortes pós-neonatais estão associadas às condições de vida e saúde, serviços básicos de saúde e realização de programas da infância como incentivo à amamentação, imunização, acompanhamento do crescimento e tratamento das doenças prevalentes na infância.
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