quarta-feira, 18 de julho de 2012

Contra fatos não há argumento


 
 Fonte  Editoria Rede PDT 
 
  - A Folha de Londrina está em campanha aberta contra o prefeito Barbosa Neto, tanto que só publica 'opiniões' envenenadas em suas colunas e no domingo produziu até editorial contando meias verdades sobre as investigações na administração municipal. Não contam seus editores que nada foi comprovado até agora contra o prefeito pedetista, nem será porque realiza gestão transformadora observando com rigor os princípios constitucionais da administração pública. E se recusam a publicar as respostas que transcrevemos abaixo:
 
1. O recurso do PDT ao Supremo Tribunal Federal é contra a inconstitucionalidade do GAECO, porque apesar da sua bela denominação tem sido usado como aparelho político-policial do Governo do Estado contra o prefeito de Londrina, Barbosa Neto;
 2. As aludidas "falcatruas que estão sendo reveladas por aquele grupo de promotores" não passam de ilações lançadas ao vento para macular uma administração transformadora e transparente, sobre a qual nada conseguiram provar;
 
3. Se o GAECO é apontado como único instrumento capaz de combater a corrupção em nosso Estado, por que se omite diante das denúncias de irregularidades na Prefeitura de Curitiba baseadas em contratos leoninos, como o que teria destinado a apenas uma ONG R$ 600 milhões nos últimos cinco anos?
 
4. É também bíblico um ditado recomendável - "conhecereis a verdade que a verdade vos libertará' - para que mentiras não prevaleçam e prospere a Justiça, com os vendilhões do templo permanecendo nos seus devidos lugares e distantes do poder;
 
5. O editorial "Quando a defesa é o ataque" da Folha de Londrina é que parece não aceitar o contraditório, pois estampa meias verdades em suas análises sem dar a mínima para as razões de fato e de direito que motivaram a Ação do PDT contra o GAECO. Os editores ignoram os fatos dando margem a novas versões e assim parecem determinados a continuar fazendo até que o erário público volte a servir seus interesses econômicos e empresariais, sustentáculos da bajulação e do servilismo.
 
 
 

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