Na
tarde de ontem (5), o prefeito Barbosa Neto assinou o documento que dá início
ao processo licitatório para contratação dos projetos de construção da nova
Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da região leste. A UPA, que prestará
atendimento 24 horas, será construída na rua Ildefonso dos Santos, esquina com
a rua Jurema.
De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, a
Unidade de Pronto Atendimento da região leste, situada no jardim Santa Clara,
considerada de porte II, segue todas as recomendações especificadas na portaria
do Ministério da Saúde (MS). Ou seja, a previsão é atender 300 pessoas
diariamente, o que equivale a mais de mil atendimentos anuais. O prefeito Barbosa Neto destacou a
obra. “É mais um momento histórico para a cidade. Ainda não paramos por
aqui. A nossa expectativa é construir mais duas Unidades de Pronto Atendimento,
nas regiões norte e central, para prestar toda assistência à saúde em todas as
regiões de Londrina”, disse. “Estamos trabalhando, apresentando os resultados e
vamos fazer mais, pensando sempre no melhor para a população”, acrescentou o prefeito,
que entregou o documento nas mãos do secretário municipal de Saúde, Edson
Antonio de Souza, que encaminhará para Secretaria Municipal de Gestão Pública. A nova Unidade de Pronto Atendimento (UPA) contará com
113 funcionários, entre eles, auxiliares administrativos, assistentes sociais,
auxiliares de enfermagem, enfermeiros, farmacêuticos bioquímicos, médicos
plantonistas, técnicos em radiologia, vigilantes, auxiliares de serviços gerais
e outros funcionários. “Tudo vai funcionar 24 horas por dia”, frisou o
prefeito.
No seu discurso, o secretário de Saúde, Edson Souza, deu mais detalhes sobre a UPA. “Serão 12 leitos, sala de recepção para 40 pessoas, quatro consultórios de exames, consultório de assistência social, sala de classificação de risco, sala de curativo, sala de gesso, sala de eletrocardiograma, oito pontos de inalação, posto de enfermagem e outras acomodações de serviço de apoio e também logística”, informou Edson de Souza. O secretário também enalteceu a evolução do serviço de urgência e emergência da cidade. “Nós começamos a rede de urgência e emergência com o Hospital da Zona Oeste, que é uma UPA de porte III. Tivemos a regionalização do Samu, na qual Londrina tornou-se responsável por mais 21 municípios vizinhos. Nós temos a UPA do jardim do Sol, que está em processo licitatório e, agora, mais este investimento”, lembrou. A nova UPA terá aproximadamente dois mil metros quadrados, sendo mil metros quadrados de espaço para construção. O custo inicial dos projetos arquitetônicos e complementares, que ainda será encaminhado para licitação, está orçado em aproximadamente R$ 2 milhões de reais. Os recursos são provenientes do Programa de Aceleração do Crescimento PAC/2, do Governo Federal, mais a contrapartida do município, que receberá a verba para edificação, compra de materiais e equipamentos.
No seu discurso, o secretário de Saúde, Edson Souza, deu mais detalhes sobre a UPA. “Serão 12 leitos, sala de recepção para 40 pessoas, quatro consultórios de exames, consultório de assistência social, sala de classificação de risco, sala de curativo, sala de gesso, sala de eletrocardiograma, oito pontos de inalação, posto de enfermagem e outras acomodações de serviço de apoio e também logística”, informou Edson de Souza. O secretário também enalteceu a evolução do serviço de urgência e emergência da cidade. “Nós começamos a rede de urgência e emergência com o Hospital da Zona Oeste, que é uma UPA de porte III. Tivemos a regionalização do Samu, na qual Londrina tornou-se responsável por mais 21 municípios vizinhos. Nós temos a UPA do jardim do Sol, que está em processo licitatório e, agora, mais este investimento”, lembrou. A nova UPA terá aproximadamente dois mil metros quadrados, sendo mil metros quadrados de espaço para construção. O custo inicial dos projetos arquitetônicos e complementares, que ainda será encaminhado para licitação, está orçado em aproximadamente R$ 2 milhões de reais. Os recursos são provenientes do Programa de Aceleração do Crescimento PAC/2, do Governo Federal, mais a contrapartida do município, que receberá a verba para edificação, compra de materiais e equipamentos.
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